Ensaio para uma Cartografia

direçãoMónica Calle

interpretação Ana Água, Fátima Ribeiro, Inês Vaz, Joana de Verona, Joana Santos, Laura Garcia, Lucília Raimundo, Mafalda Jara, Maria Inês Roque, Marta Félix, Miu Lapin, Monica Calle, Monica Garnel, Roxana Ionesco, Sílvia Barbeiro, Sofia Dinger, Sofia Vitória

desenho de luz José Álvaro Correia

direção de som João Sousa, Vasco Gomes

direção de luz NovaLux Coletivo

fotografia Alípio Padilha, Bruno Simão

assistência de encenação José Miguel Vitorino

produção executiva Sérgio Azevedo

produção Casa Conveniente / Zona Não Vigiada

coprodução Teatro Nacional D. Maria II

parceria Câmara Municipal de Lisboa, Direção Municipal do Ambiente, Estrutura Verde, Clima e Energia
parceria Abril Abriu Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC

duração 2h (aprox.)

M/16

O espetáculo será antecedido de um percurso pela Estufa Fria de Lisboa, com entrada a partir das 21h.

Resistência. Coragem. Superação. Em Ensaio para uma Cartografia vemos a construção de um progresso individual e coletivo. Este espetáculo emerge de um caminho que Mónica Calle iniciou em 2014, partindo de Seven Deadly Sins, de Bertolt Brecht, e de A Boa Alma, de Luís Mário Lopes. Ao longo desse percurso, Mónica tentou desenhar uma cartografia alternativa. Primeiro em Lisboa – onde o espetáculo estreou, no Teatro Nacional D. Maria II – e mais tarde por várias regiões de Portugal e outros países da Europa.

Como podemos mapear uma cidade, um país? Como podemos recomeçar? Como podemos continuar?

Guiadas por ensaios de orquestra conduzidos por grandes maestros e por movimentos de ballet clássico, treze atrizes dançam. Cada espetáculo é um ensaio, uma possibilidade de superação, um novo ciclo na construção de um caminho, uma marca na cartografia que está a ser construída.

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