apap – advancing performing arts project

apap – FEMINIST FUTURES 2020-2024 

 
A apap FEMINIST FUTURES é uma rede criada por 11 instituições de 11 países, que partilham a ideia de que a arte pode iniciar mudanças sociais poderosas. Este é um projeto que visa abordar a desigualdade nas artes performativas contemporâneas, usando o Feminismo Intersecional para encontrar respostas estruturais concretas e fomentar uma maior consciência pública sobre diferentes temáticas.
 
FEMINIST FUTURES é um projeto inovador que tem como veículo uma multiplicidade de criações artísticas capazes de inspirar uma visão positiva do futuro, como uma alternativa à atual onda de tendências nacionalistas e xenófobas que se espalha pela Europa. 
 
O objetivo central do FEMINIST FUTURES é prestar apoio a longo prazo a uma nova geração de 20 artistas, que terão a possibilidade de criar projetos socialmente relevantes e apresentá-los pelo espaço europeu. O projeto assenta em torno do recém-criado Festival partilhado FEMINIST FUTURES. Este festival é composto por um conjunto de compromissos mútiplos, cada um deles concebido, financiado, realizado e apresentado em conjunto por duas ou mais instituições parceiras, e comunicado como um evento europeu único. O festival é um modelo de negócio multifacetado para o sector cultural e criativo. Implementa uma estratégia de digressões verde, maximiza a visibilidade do projeto e aumenta a participação ativa das espectadoras e dos espectadores com um programa comum de desenvolvimento de públicos. Este programa é baseado em duas ações complementares: The Ventures, projetos participativos com potencial para se tornarem um exemplo de boas práticas para o setor, e a Escola Feminista, um espaço de aprendizagem comum, intersecional e não hierárquico. 
 
O FEMINIST FUTURES oferecerá ainda oportunidades de formação para os seus participantes através de ações específicas: um intercâmbio artístico com a Escola Livre de Dança da Maré, de Lia Rodrigues, no Rio de Janeiro, e um programa de mentoria para jovens escritores e críticos com foco na região dos Balcãs.

A apap mune-se ainda de um forte plano de comunicação e disseminação, do qual se destaca a rotatividade das responsabilidades, encontros regulares de profissionais, uma conferência final e uma colaboração com a Howlround, uma plataforma online que divulgará os resultados do projeto em todo o mundo.
 
Os parceiros apap deste novo projeto são: Tanzfabrik Berlin, BIT Teatergarasjen, Maison de la Culture d’Amiens, Centrale Fies, InSzPer Performing Arts Institute, Reykjavik Dance Festival, STATION – Service for contemporary dance, Teatro Nacional D. Maria II, SZENE Salzburg, BOULEVARD Festival e Kunstencentrum BUDA.
 
Os artistas que fizeram parte do FEMINIST FUTURES foram: Agata Maszkiewicz, Ana Dubljevic, Anne-Lise Le Gac, buren, Chiara Bersani, Florin Flueras, Jule Flierl, Harun Morrison, Igor Koruga, Ingrid Berger Myhre, Milla Koistinen, Muna Mussie, Naomi Velissariou, Noëmi Lakmaier, Paula Diogo, Selma Selman, Sergiu Matis, Sonya Lindfors, Tatiana Julien e Zia Soares.

O Teatro Nacional D. Maria II acolheu, entre 2022 e 2024, o festival FEMINIST FUTURES, criações de Paula Diogo (Terra Nullius e Espelhos e Monstros), Zia Soares (Pérola sem rapariga) e Sergiu Matis (Hopeless.) e ainda a residência de Allyson Amaral, no âmbito do intercâmbio artístico com a Escola Livre de Dança da Maré. 


Saiba mais informações sobre a apap, clicando neste link

Logotipo apap


Programação
Fechar
Newsletter D. Maria II
Fechar Política de Cookies

O Teatro Nacional D. Maria II usa cookies para melhorar a sua experiência digital. Ao continuar a navegação está a autorizar o seu uso.
Consulte a nossa Política de Privacidade para saber mais sobre cookies e o processamento dos seus dados pessoais.

Aceitar