A Morte de Danton
encenaçãoNuno Cardoso
textoGeorg Büchner
A Morte de Danton
encenação Nuno Cardoso
texto Georg Büchner
tradução Francisco Luís Parreira
tradução Francisco Luís Parreira
com Afonso Santos, Albano Jerónimo, António Parra, Joana Carvalho, João Melo, Mafalda Lencastre, Margarida Carvalho, Maria Leite, Mário Santos, Nuno Nunes, Paulo Calatré, Rodrigo Santos, Sérgio Sá Cunha
cenografia F. Ribeiro
figurinos Nelson Vieira
desenho de luz José Álvaro Correia
sonoplastia João Oliveira
vídeo Fernando Costa
voz Carlos Meireles
movimento Elisabete Magalhães
assistência de encenação Nuno M. Cardoso
produção TNSJ
M/12
duração 2h30
Espetáculo estreado a 18 de setembro de 2019, no Teatro Nacional São João, no Porto
Para vencer, a audácia, a audácia, sempre a audácia!
Sabemos a importância de começar, de recomeçar. No D. Maria II o ano arranca com A Morte de Danton, primeira encenação de Nuno Cardoso enquanto Diretor Artístico do Teatro Nacional S. João e espetáculo de início da temporada que celebra o centenário daquela casa. Georg Büchner, dramaturgo alemão que viveu rápido, morreu jovem e nos deixou uma obra marcada pela coragem da desordem, escreveu-a para nos dar conta das convulsões da Revolução Francesa. Anatomia de um corpo ultrapassado pelo processo revolucionário em curso, lutando para lhe conferir sentido e propósito, A Morte de Danton oferece a Nuno Cardoso a possibilidade de refletir em cena sobre a ideia fundadora de Revolução como motor da sociedade contemporânea. Colocado perante a iminência da morte, Danton é uma contradição em marcha, a meio caminho entre a impotência do lamento – "o mundo é o caos” – e a euforia do grito - "Para vencer, a audácia, a audácia, sempre a audácia!”.
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição
12 jan
Conversa com artistas após o espetáculo
12 jan
Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição
12 jan
Conversa com artistas após o espetáculo
12 jan
encenação Nuno Cardoso
texto Georg Büchner
tradução Francisco Luís Parreira
tradução Francisco Luís Parreira
com Afonso Santos, Albano Jerónimo, António Parra, Joana Carvalho, João Melo, Mafalda Lencastre, Margarida Carvalho, Maria Leite, Mário Santos, Nuno Nunes, Paulo Calatré, Rodrigo Santos, Sérgio Sá Cunha
cenografia F. Ribeiro
figurinos Nelson Vieira
desenho de luz José Álvaro Correia
sonoplastia João Oliveira
vídeo Fernando Costa
voz Carlos Meireles
movimento Elisabete Magalhães
assistência de encenação Nuno M. Cardoso
produção TNSJ
M/12
duração 2h30
Espetáculo estreado a 18 de setembro de 2019, no Teatro Nacional São João, no Porto