A Paixão segundo Eurico
A Paixão segundo Eurico
a partir de Alexandre Herculano
dramaturgia e versão cénica Ana Vaz, Cristina Carvalhal, Graça P. Corrêa, Inês Rosado, Pedro Filipe Marques e Sara Carinhas
desenho de luz José Álvaro Correia
coordenação projeto Cristina Carvalhal
coordenação texto cénico Graça P. Corrêa
coordenação espaço cénico e figurinos Ana Vaz
coordenação audiovisual Pedro Filipe Marques
produção executiva Mafalda Gouveia
com Cristina Carvalhal, Inês Rosado, Sara Carinhas
coprodução TNDM II e Causas Comuns
M/12
Em busca de paz abraça a religião, veste o hábito de monge e refugia-se na poesia.
Isolado, assiste inquieto à degradação política da nação.
Quando a guerra é declarada resolve pegar em armas.
O prazer de desafiar a morte inebria-o.
A destruição está por todo o lado. Reina uma nova ordem.
O amor seria agora possível não fosse tarde demais.
Península Ibérica. Ano de 749.
Os Godos, anteriormente apelidados de "bárbaros”, agora romanizados e politicamente corruptos, detêm o poder.
Ao sul da Península assiste-se ao desembarque dos Árabes, à vitória gradual do Corão sobre a Bíblia e ao início do califado do Al-Andaluz.
a partir de Alexandre Herculano
dramaturgia e versão cénica Ana Vaz, Cristina Carvalhal, Graça P. Corrêa, Inês Rosado, Pedro Filipe Marques e Sara Carinhas
desenho de luz José Álvaro Correia
coordenação projeto Cristina Carvalhal
coordenação texto cénico Graça P. Corrêa
coordenação espaço cénico e figurinos Ana Vaz
coordenação audiovisual Pedro Filipe Marques
produção executiva Mafalda Gouveia
com Cristina Carvalhal, Inês Rosado, Sara Carinhas
coprodução TNDM II e Causas Comuns
M/12