A Porta
deJosé Fanha
encenaçãoJoão Mota
A Porta
de José Fanha
encenação João Mota
cenografia João Calixto - Fosso de Orquestra
figurinos Mónica Cid
desenho de luz José Carlos Nascimento
música original, sonoplastia e assistência de encenação Hugo Franco
cabelos e maquilhagem Carla Pinho
com Bernardo Chatillon, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luís Geraldo, Maria Jorge e Rita Figueiredo (ano 2012/2013 ESTC)
produção TNDM II
parceria "Projeto de teatro infantil e juvenil" - Protocolo de cooperação entre Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e Programa de Educação Estética e Artística em contexto escolar da Direção-Geral da Educação (DGE) - Ministério da Educação e Ciência
M/6
encenação João Mota
cenografia João Calixto - Fosso de Orquestra
figurinos Mónica Cid
desenho de luz José Carlos Nascimento
música original, sonoplastia e assistência de encenação Hugo Franco
cabelos e maquilhagem Carla Pinho
com Bernardo Chatillon, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luís Geraldo, Maria Jorge e Rita Figueiredo (ano 2012/2013 ESTC)
produção TNDM II
parceria "Projeto de teatro infantil e juvenil" - Protocolo de cooperação entre Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e Programa de Educação Estética e Artística em contexto escolar da Direção-Geral da Educação (DGE) - Ministério da Educação e Ciência
M/6
* As sessões de 4.ª a 6.ª são dirigidas às escolas, pelo que estão sujeitas a reserva antecipada.
Uma menina e os pais chegam, de malas feitas, a uma casa nova. Mas a casa nova não tem nem paredes, nem teto, nem nada.
Apenas uma porta. - Uma porta é um bom começo! - disse logo o pai que era um sonhador. Mas a mãe ficou muito aflita. - E onde é que está a cozinha, a sala, o quarto?!
Tudo estava por inventar naquela casa que ainda só tinha uma porta.
No entanto, essa não era uma porta vulgar. Abria para um mundo mágico onde viviam e vivem os novos vizinhos: o Grande Espinafre, a Bruxonauta, a Princesa Princesinha e o Xico Parafuso. Gente muito invulgar mas cheia de vontade de ajudar embora nem sempre essas ajudas resultem da melhor maneira. Basta lembrar os bruxedos falhados da Bruxonauta, das tentativas do Xico Parafuso de pregar as pessoas ao chão e os ponteiros ao relógio, ou do esparguete que não pára de crescer na horta do Grande Espinafre.
É assim que, de um lado e do outro da porta, se confrontam como dois espelhos a realidade que se mostra pouco real e a magia que alarga e ameniza o mundo. Entre os dois a casa vai crescendo como um espaço caloroso onde cabe a amizade, o amor e o sonho, ou seja, a grande aventura da vida.
Com um percurso dedicado à literatura para a infância e juventude (e não só), empenhado no incentivo à leitura, José Fanha assina uma história onde os valores do ser humano são protagonistas.
sessão com interpretação em língua gestual portuguesa | 16 MAR 2014 às 16h15
Uma menina e os pais chegam, de malas feitas, a uma casa nova. Mas a casa nova não tem nem paredes, nem teto, nem nada.
Apenas uma porta. - Uma porta é um bom começo! - disse logo o pai que era um sonhador. Mas a mãe ficou muito aflita. - E onde é que está a cozinha, a sala, o quarto?!
Tudo estava por inventar naquela casa que ainda só tinha uma porta.
No entanto, essa não era uma porta vulgar. Abria para um mundo mágico onde viviam e vivem os novos vizinhos: o Grande Espinafre, a Bruxonauta, a Princesa Princesinha e o Xico Parafuso. Gente muito invulgar mas cheia de vontade de ajudar embora nem sempre essas ajudas resultem da melhor maneira. Basta lembrar os bruxedos falhados da Bruxonauta, das tentativas do Xico Parafuso de pregar as pessoas ao chão e os ponteiros ao relógio, ou do esparguete que não pára de crescer na horta do Grande Espinafre.
É assim que, de um lado e do outro da porta, se confrontam como dois espelhos a realidade que se mostra pouco real e a magia que alarga e ameniza o mundo. Entre os dois a casa vai crescendo como um espaço caloroso onde cabe a amizade, o amor e o sonho, ou seja, a grande aventura da vida.
Com um percurso dedicado à literatura para a infância e juventude (e não só), empenhado no incentivo à leitura, José Fanha assina uma história onde os valores do ser humano são protagonistas.

de José Fanha
encenação João Mota
cenografia João Calixto - Fosso de Orquestra
figurinos Mónica Cid
desenho de luz José Carlos Nascimento
música original, sonoplastia e assistência de encenação Hugo Franco
cabelos e maquilhagem Carla Pinho
com Bernardo Chatillon, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luís Geraldo, Maria Jorge e Rita Figueiredo (ano 2012/2013 ESTC)
produção TNDM II
parceria "Projeto de teatro infantil e juvenil" - Protocolo de cooperação entre Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e Programa de Educação Estética e Artística em contexto escolar da Direção-Geral da Educação (DGE) - Ministério da Educação e Ciência
M/6
encenação João Mota
cenografia João Calixto - Fosso de Orquestra
figurinos Mónica Cid
desenho de luz José Carlos Nascimento
música original, sonoplastia e assistência de encenação Hugo Franco
cabelos e maquilhagem Carla Pinho
com Bernardo Chatillon, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luís Geraldo, Maria Jorge e Rita Figueiredo (ano 2012/2013 ESTC)
produção TNDM II
parceria "Projeto de teatro infantil e juvenil" - Protocolo de cooperação entre Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e Programa de Educação Estética e Artística em contexto escolar da Direção-Geral da Educação (DGE) - Ministério da Educação e Ciência
M/6