Canas 44
integrado noCiclo Portugal em vias de extinção
direção artísticaVictor Hugo Pontes
Canas 44
direção artística e dramaturgia Victor Hugo Pontes
criação Amarelo Silvestre
com textos de Maria Gil e Fernando Giestas
com textos de Maria Gil e Fernando Giestas
com Leonor Keil e Rafaela Santos
espaço cénico Henrique Ralheta
desenho de luz Cristóvão Cunha
música original Rui Lima e Sérgio Martins
adereços Lira
apoio à montagem Carolina Reis
produção executiva Susana Rocha
coprodução Amarelo Silvestre, Nome Próprio, TNDM II, Centro de Arte de Ovar, Câmara Municipal de Nelas
adereços Lira
apoio à montagem Carolina Reis
produção executiva Susana Rocha
coprodução Amarelo Silvestre, Nome Próprio, TNDM II, Centro de Arte de Ovar, Câmara Municipal de Nelas
apoio à produção Nome Próprio
apoio República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes
parceria As Casas do Visconde
outros apoios Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, Borgstena, Patinter
M/12
apoio República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes
parceria As Casas do Visconde
outros apoios Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, Borgstena, Patinter
M/12
Quando as pessoas desaparecem, o que é que fica nos lugares?
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Em Canas 44, há uma personagem que chega e há uma personagem que parte. Uma quer construir uma vida nova e a outra quer partir para ganhar mundo. Em comum, o mesmo lugar, Canas de Senhorim, que nunca é mencionado e, por isso, Canas é todos os lugares. Têm ainda em comum o número quarenta e quatro — anos de idade. A partir daqui constrói-se um universo autoficcional que especula sobre pessoas, lugares, ruas, que já não existem ou que estão em vias de desaparecimento, numa constante enumeração dessa memorabilia, como um movimento contínuo entre utopia e catástrofe, como se ressuscitar os mortos fosse uma forma de inscrevê-los na História.
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Em Canas 44, há uma personagem que chega e há uma personagem que parte. Uma quer construir uma vida nova e a outra quer partir para ganhar mundo. Em comum, o mesmo lugar, Canas de Senhorim, que nunca é mencionado e, por isso, Canas é todos os lugares. Têm ainda em comum o número quarenta e quatro — anos de idade. A partir daqui constrói-se um universo autoficcional que especula sobre pessoas, lugares, ruas, que já não existem ou que estão em vias de desaparecimento, numa constante enumeração dessa memorabilia, como um movimento contínuo entre utopia e catástrofe, como se ressuscitar os mortos fosse uma forma de inscrevê-los na História.
direção artística e dramaturgia Victor Hugo Pontes
criação Amarelo Silvestre
com textos de Maria Gil e Fernando Giestas
com textos de Maria Gil e Fernando Giestas
com Leonor Keil e Rafaela Santos
espaço cénico Henrique Ralheta
desenho de luz Cristóvão Cunha
música original Rui Lima e Sérgio Martins
adereços Lira
apoio à montagem Carolina Reis
produção executiva Susana Rocha
coprodução Amarelo Silvestre, Nome Próprio, TNDM II, Centro de Arte de Ovar, Câmara Municipal de Nelas
adereços Lira
apoio à montagem Carolina Reis
produção executiva Susana Rocha
coprodução Amarelo Silvestre, Nome Próprio, TNDM II, Centro de Arte de Ovar, Câmara Municipal de Nelas
apoio à produção Nome Próprio
apoio República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes
parceria As Casas do Visconde
outros apoios Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Canas de Senhorim, Borgstena, Patinter
M/12
apoio República Portuguesa - Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes
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M/12