Ego
deMick Gordon e Paul Broks
encenaçãoJoão Pedro Vaz
Ego
de Mick Gordon e Paul Broks
encenação João Pedro Vaz
tradução Francisco Nicéforo
espaço cénico e figurinos Maria João Castelo
vídeo Pedro Filipe Marques
luz Nuno Meira
com Catarina Lacerda, Gonçalo Waddington e António Fonseca
produção TNDM II
M/16
encenação João Pedro Vaz
tradução Francisco Nicéforo
espaço cénico e figurinos Maria João Castelo
vídeo Pedro Filipe Marques
luz Nuno Meira
com Catarina Lacerda, Gonçalo Waddington e António Fonseca
produção TNDM II
M/16
Ego é o percurso desconcertante de Alex, um neurologista que não acredita na ideia de identidade (""nem essência, nem ego, nem eu"") mas que, depois de uma experiência que corre mal, ""uma viagem num teletransporte tipo Star Trek"", se vê privado da vida com a mulher e acaba a questionar tudo. Alice tem um tumor no cérebro (""Um glioma borboleta! Soou como uma coisa maravilhosa."") que vai começar a afectá-la e fazer perder mesmo a consciência da identidade do marido. A chave do problema é discutida pelo pai de Alice, Derek, que trabalha com Alex nas mesmas experiências científicas. O que começa por ser uma peça teórica sobre o cérebro acaba numa angustiante viagem emotiva. Se isso existe, esta peça é um poema neurológico (como o poema de Emily Dickinson com que Alex se declarou a Alice)."
de Mick Gordon e Paul Broks
encenação João Pedro Vaz
tradução Francisco Nicéforo
espaço cénico e figurinos Maria João Castelo
vídeo Pedro Filipe Marques
luz Nuno Meira
com Catarina Lacerda, Gonçalo Waddington e António Fonseca
produção TNDM II
M/16
encenação João Pedro Vaz
tradução Francisco Nicéforo
espaço cénico e figurinos Maria João Castelo
vídeo Pedro Filipe Marques
luz Nuno Meira
com Catarina Lacerda, Gonçalo Waddington e António Fonseca
produção TNDM II
M/16