Força Humana
espetáculo integrado noEstúdio Poético
a partir deLuís de Camões
Força Humana
a partir de Os Lusíadas de Luís de Camões
direção António Fonseca e José Neves
dramaturgia e interpretação António Fonseca, José Neves
música Paulo Furtado
espaço cénico F. Ribeiro
figurinos Nuno Gama
apoio à dramaturgia Jorge Louraço Figueira
apoio ao movimento Adriana Queiroz
direção técnica João Teixeira
direção de produção José Luís Ferreira
um projeto Antunes Fidalgo Unipessoal
coprodução TNDM III, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa
apoio blablalab AC | Artistas Unidos
M/12
direção António Fonseca e José Neves
dramaturgia e interpretação António Fonseca, José Neves
música Paulo Furtado
espaço cénico F. Ribeiro
figurinos Nuno Gama
apoio à dramaturgia Jorge Louraço Figueira
apoio ao movimento Adriana Queiroz
direção técnica João Teixeira
direção de produção José Luís Ferreira
um projeto Antunes Fidalgo Unipessoal
coprodução TNDM III, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa
apoio blablalab AC | Artistas Unidos
M/12
O desejo de encontrar.
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Força Humana nasce da urgência da poesia e do desejo de ser que é próprio do teatro. Mas nasce, tão-só, porque detemos um imenso património no corpo e nos mecanismos insondáveis da memória de António Fonseca, um ator que decorou os oito mil, oitocentos e dezasseis versos do poema e agora nos dá a possibilidade de, desse vastíssimo acervo, imaginarmos todas as declinações possíveis.
Este é um espetáculo que parte do desejo de encontrar, na vastidão do poema épico, as pistas de decifração do Portugal contemporâneo. Ler-lhe nas linhas e nas rimas, o fado que transportamos e os riscos que aceitamos correr.
Estúdio Poético
Ciclo composto por três espetáculos na Sala Estúdio do D. Maria II, inspirados ou a partir das obras de três poetas portugueses: Daniel Faria, Luís de Camões e Miguel-Manso.
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Força Humana nasce da urgência da poesia e do desejo de ser que é próprio do teatro. Mas nasce, tão-só, porque detemos um imenso património no corpo e nos mecanismos insondáveis da memória de António Fonseca, um ator que decorou os oito mil, oitocentos e dezasseis versos do poema e agora nos dá a possibilidade de, desse vastíssimo acervo, imaginarmos todas as declinações possíveis.
Este é um espetáculo que parte do desejo de encontrar, na vastidão do poema épico, as pistas de decifração do Portugal contemporâneo. Ler-lhe nas linhas e nas rimas, o fado que transportamos e os riscos que aceitamos correr.
Estúdio Poético
Ciclo composto por três espetáculos na Sala Estúdio do D. Maria II, inspirados ou a partir das obras de três poetas portugueses: Daniel Faria, Luís de Camões e Miguel-Manso.
a partir de Os Lusíadas de Luís de Camões
direção António Fonseca e José Neves
dramaturgia e interpretação António Fonseca, José Neves
música Paulo Furtado
espaço cénico F. Ribeiro
figurinos Nuno Gama
apoio à dramaturgia Jorge Louraço Figueira
apoio ao movimento Adriana Queiroz
direção técnica João Teixeira
direção de produção José Luís Ferreira
um projeto Antunes Fidalgo Unipessoal
coprodução TNDM III, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa
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M/12
direção António Fonseca e José Neves
dramaturgia e interpretação António Fonseca, José Neves
música Paulo Furtado
espaço cénico F. Ribeiro
figurinos Nuno Gama
apoio à dramaturgia Jorge Louraço Figueira
apoio ao movimento Adriana Queiroz
direção técnica João Teixeira
direção de produção José Luís Ferreira
um projeto Antunes Fidalgo Unipessoal
coprodução TNDM III, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa
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M/12