O homem raro
deNadia Beugré
no âmbito doAlkantara Festival
O homem raro
criação e coreografia Nadia Beugré
com Christian Kossa, Daouda Keita, Eric Nebie, Lucas Nicot, Nadim Bahsoun
luz e direção técnica Anthony Merlaud
olhar exterior Faustin Linyekula
produção Studios Kabako/Virginie Dupray com o apoio de Latitudes Contemporaines
coprodução Kunstenfestivaldesarts, Théâtre de la Ville/Festival d’Automne à Paris, Montpellier Danse, CCN2 Centre Chorégraphique National de Grenoble, Centre Chorégraphique National d’Orléans, Kunstencentrum Vooruit, Musée de la Danse/Centre Chorégraphique National de Rennes et de Bretagne, BIT Teater garasjen
apoio L’échangeur CDCN Hauts-de France (Studio Libre)
duração 60 minutos
M/16
M/16
Face ao anúncio das atuais medidas de combate à pandemia de COVID-19, as datas e horários do espetáculo O homem raro sofreram alterações.
Consulte todas as alterações aqui.
Em O homem raro (L’Homme rare), Nadia Beugré explora o constrangimento que surge quando os homens se movem de formas que são percecionadas como "femininas", como se sacudir as nádegas ou balançar os quadris pudesse colocar em risco a sua masculinidade duramente conquistada. Cinco homens, com formação em diferentes estilos de dança, surgem apenas de costas, ondulando juntos ou explorando movimentos individuais. Encarando com frontalidade questões de género e de raça, Beugré dirige uma coreografia tensa que desafia a forma como olhamos os corpos. Esta é a primeira apresentação de Nadia Beugré em Portugal.
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Em O homem raro (L’Homme rare), Nadia Beugré explora o constrangimento que surge quando os homens se movem de formas que são percecionadas como "femininas", como se sacudir as nádegas ou balançar os quadris pudesse colocar em risco a sua masculinidade duramente conquistada. Cinco homens, com formação em diferentes estilos de dança, surgem apenas de costas, ondulando juntos ou explorando movimentos individuais. Encarando com frontalidade questões de género e de raça, Beugré dirige uma coreografia tensa que desafia a forma como olhamos os corpos. Esta é a primeira apresentação de Nadia Beugré em Portugal.
criação e coreografia Nadia Beugré
com Christian Kossa, Daouda Keita, Eric Nebie, Lucas Nicot, Nadim Bahsoun
luz e direção técnica Anthony Merlaud
olhar exterior Faustin Linyekula
produção Studios Kabako/Virginie Dupray com o apoio de Latitudes Contemporaines
coprodução Kunstenfestivaldesarts, Théâtre de la Ville/Festival d’Automne à Paris, Montpellier Danse, CCN2 Centre Chorégraphique National de Grenoble, Centre Chorégraphique National d’Orléans, Kunstencentrum Vooruit, Musée de la Danse/Centre Chorégraphique National de Rennes et de Bretagne, BIT Teater garasjen
apoio L’échangeur CDCN Hauts-de France (Studio Libre)
duração 60 minutos
M/16
M/16