O pato selvagem
deHenrik Ibsen
encenaçãoTiago Guedes
O pato selvagem
de Henrik Ibsen
encenação Tiago Guedes
com Anabela Almeida, Gonçalo Waddington, João Grosso, Lúcia Maria, Margarida Correia (estagiária), Pedro Gil, Tónan Quito
cenografia e figurinos Ângela Rocha
desenho de luz Rui Monteiro
música original Manel Cruz
coordenação de produção Manuel Poças
uma criação Tiago Guedes em coprodução com TNDM II
duração 2h30 (com intervalo)
M/14
M/14
a partir da tradução de Gil Costa Santos, Ragnhild Marthine Bø
A floresta vinga-se.
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Ibsen usa a fábula do pato selvagem que, ao ser ferido por um tiro, mergulha no lago e se segura às algas do fundo de forma a não voltar mais à superfície, como metáfora para todos os temas que aborda nesta peça. O pato escolhe morrer em vez de sobreviver ferido mas é salvo à força por um cão que o retira do fundo do lago, ficando dessa forma destinado a uma segunda existência, confinado num sótão de uma casa.
Escrita em 1884, O pato selvagem é uma tragicomédia carregada de simbolismo que questiona o significado da verdade nas nossas vidas.
de Henrik Ibsen
encenação Tiago Guedes
com Anabela Almeida, Gonçalo Waddington, João Grosso, Lúcia Maria, Margarida Correia (estagiária), Pedro Gil, Tónan Quito
cenografia e figurinos Ângela Rocha
desenho de luz Rui Monteiro
música original Manel Cruz
coordenação de produção Manuel Poças
uma criação Tiago Guedes em coprodução com TNDM II
duração 2h30 (com intervalo)
M/14
M/14
a partir da tradução de Gil Costa Santos, Ragnhild Marthine Bø