Os doze pares de França
espetáculo integrado naOcupação Minhota
encenaçãoJoão Pedro Vaz
Os doze pares de França
encenação João Pedro Vaz
com Ana Água, Ana Valente, Filipe Caldeira, Gonçalo Fonseca, João Esteves, João Grosso, José Neves, Luís Filipe Silva, Manuel Coelho, Marco Mendonça, Mónica Tavares, Paula Mora, Rui Mendonça, Sílvia barbosa, Tânia Almeida e a participação de Alice Silva, Celeste Domingues, Luís Carlos Silva, Pedro Morgado, Samuel Coelho, Vasco Ferreira
com Ana Água, Ana Valente, Filipe Caldeira, Gonçalo Fonseca, João Esteves, João Grosso, José Neves, Luís Filipe Silva, Manuel Coelho, Marco Mendonça, Mónica Tavares, Paula Mora, Rui Mendonça, Sílvia barbosa, Tânia Almeida e a participação de Alice Silva, Celeste Domingues, Luís Carlos Silva, Pedro Morgado, Samuel Coelho, Vasco Ferreira
cenografia e figurinos Sara Vieira Marques
luz Vasco Ferreira
danças Filipe Caldeira e Luís Filipe Silva
música original e interpretação ao vivo Samuel Coelho, Vasco Ferreira
vídeo e apoio artístico Pedro Filipe Marques
assistência de encenação e máscaras Gonçalo Fonseca
produção Comédias do Minho
coprodução TNDM II
M/12
Mouros, cristãos e a Sala Garrett transformada em arena.
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Este é um auto popular profano que conta como o Imperador Carlos Magno, cristão patrono dos doze pares do reino, enfrenta as hostes do mouro Almirante Balão, pai da mais do que superstar Floripes, moura dada a tantos encantos quantos as nossas ficções queiram fantasiar. Em Os doze pares de França gera-se um verdadeiro duelo entre uma máquina de paisagem que vem do Vale do Minho, corpo de todo um território, e uma máquina de teatro habilmente manipulada pelo elenco do D. Maria II. No fim, vencem os cristãos, mas um auto popular é assim mesmo, não tem suspense, serve como lugar de encontro e marcação de toda uma comunidade — a Sala Garrett, arena de teatro nacional popular.
As Comédias do Minho no D. Maria II
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Em fevereiro, as Comédias do Minho mudam-se de armas e bagagens para Lisboa. Numa autêntica festa de fim do inverno, esta Ocupação Minhota traz ao D. Maria II uma reflexão sobre todo um território, em registo de grande profanidade. Para a celebração de um novo entrudo minhoto, propõe-se um auto popular, teatro para crianças e jovens, uma exposição, um documentário e jornadas de trabalho e paladar, regadas por alguns dos melhores vinhos do mundo. Numa palavra, vai ser uma festa.
encenação João Pedro Vaz
com Ana Água, Ana Valente, Filipe Caldeira, Gonçalo Fonseca, João Esteves, João Grosso, José Neves, Luís Filipe Silva, Manuel Coelho, Marco Mendonça, Mónica Tavares, Paula Mora, Rui Mendonça, Sílvia barbosa, Tânia Almeida e a participação de Alice Silva, Celeste Domingues, Luís Carlos Silva, Pedro Morgado, Samuel Coelho, Vasco Ferreira
com Ana Água, Ana Valente, Filipe Caldeira, Gonçalo Fonseca, João Esteves, João Grosso, José Neves, Luís Filipe Silva, Manuel Coelho, Marco Mendonça, Mónica Tavares, Paula Mora, Rui Mendonça, Sílvia barbosa, Tânia Almeida e a participação de Alice Silva, Celeste Domingues, Luís Carlos Silva, Pedro Morgado, Samuel Coelho, Vasco Ferreira
cenografia e figurinos Sara Vieira Marques
luz Vasco Ferreira
danças Filipe Caldeira e Luís Filipe Silva
música original e interpretação ao vivo Samuel Coelho, Vasco Ferreira
vídeo e apoio artístico Pedro Filipe Marques
assistência de encenação e máscaras Gonçalo Fonseca
produção Comédias do Minho
coprodução TNDM II
M/12