Rei Édipo

deSófocles
versão e encenaçãoJorge Silva Melo
18 fev - 28 mar 2010
4.ª a sáb. 21h30
dom. 16h

a partir de Sófocles
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
luz Pedro Domingos
música original Pedro Carneiro
espacialização e assistência musical André Sier
acompanhamento dramatúrgico José Pedro Serra
versão e encenação Jorge Silva Melo
com Diogo Infante, Lia Gama, Virgílio Castelo, António Simão, Cândido Ferreira, José Neves, António Banha, Pedro Gil, Américo Silva, André Patrício, Bernardo Almeida, Daniel Pinto, David Pereira Bastos, Elmano Sancho, Estêvão Antunes, Hugo Bettencourt, Hugo Samora, João Meireles, João Miguel Rodrigues, João Delgado, Joaquim Pedro, John Romão, Manuel Sá Pessoa, Miguel Telmo, Miguel Aguiar, Pedro Lamas, Pedro Luzindro, Pedro Cardoso, Pedro Mendes, Ricardo Batista, Ruben Tiago, Tiago Matias, Tiago Mateus, as crianças Beatriz Lourenço e Neuza Campos | Beatriz Monteiro e Margarida Correia | Inês Antunes e Inês Constantino e os músicos Ângela Carneiro, David Silva, Marco Fernandes
assistente de cenografia Luís Carvalho
caracterização especial João Prazeres
assistência de encenação Luís Filipe Costa, João Miguel Rodrigues, Pedro Lamas
assistência de produção João Meireles

co-produção Teatro Nacional D. Maria II / Artistas Unidos em colaboração com a Orquestra de Câmara Portuguesa

Escrita por Sófocles por volta de 427 a.C., Rei Édipo foi considerada por Aristóteles o mais perfeito exemplo de tragédia. No mito de Édipo, confrontamo-nos com as nossas perguntas sobre a identidade do poder, a ascensão e queda dos vitoriosos, a incerteza da vida, a relação entre o público e o privado, o desígnio do destino em oposição ao livre arbítrio. Jorge Silva Melo apresenta uma nova versão desta tragédia que é uma das peças mais adaptadas e interpretadas em todo o mundo.

A peste atinge a cidade. E o Rei Édipo quer saber porquê. Juntam-se as gentes à porta do palácio. E o Rei vem ter com a multidão e diz:

Nas ruas,
há gemidos, cantos fúnebres, lamentos.
Mas chora o quê a nossa cidade?
Que esperais?

De pergunta em pergunta, de resposta em resposta, os enigmas vão caindo. Édipo quer saber. Quer saber que maldição paira sobre a sua cidade, quer saber quem é. Vai descobrir uma verdade tremenda. Esta é a tragédia do saber.

©Pedro Macedo - Framed Films

a partir de Sófocles
cenografia e figurinos Rita Lopes Alves
luz Pedro Domingos
música original Pedro Carneiro
espacialização e assistência musical André Sier
acompanhamento dramatúrgico José Pedro Serra
versão e encenação Jorge Silva Melo
com Diogo Infante, Lia Gama, Virgílio Castelo, António Simão, Cândido Ferreira, José Neves, António Banha, Pedro Gil, Américo Silva, André Patrício, Bernardo Almeida, Daniel Pinto, David Pereira Bastos, Elmano Sancho, Estêvão Antunes, Hugo Bettencourt, Hugo Samora, João Meireles, João Miguel Rodrigues, João Delgado, Joaquim Pedro, John Romão, Manuel Sá Pessoa, Miguel Telmo, Miguel Aguiar, Pedro Lamas, Pedro Luzindro, Pedro Cardoso, Pedro Mendes, Ricardo Batista, Ruben Tiago, Tiago Matias, Tiago Mateus, as crianças Beatriz Lourenço e Neuza Campos | Beatriz Monteiro e Margarida Correia | Inês Antunes e Inês Constantino e os músicos Ângela Carneiro, David Silva, Marco Fernandes
assistente de cenografia Luís Carvalho
caracterização especial João Prazeres
assistência de encenação Luís Filipe Costa, João Miguel Rodrigues, Pedro Lamas
assistência de produção João Meireles

co-produção Teatro Nacional D. Maria II / Artistas Unidos em colaboração com a Orquestra de Câmara Portuguesa

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