Daniel Matos
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Coreógrafo, performer e artista visual. Licenciado em Dança Contemporânea pela Escola Superior de Dança - IPL (2017), integra o primeiro ano do Mestrado em Artes Cénicas da FCSH - Universidade Nova de Lisboa. Colaborador da primeira edição da BoCA Sub21 (2017). Participou em formações com Vânia Rovisco, Salva Sanchis, Laura Aris, Tânia Carvalho, Peter Michael Dietz, David Hernandéz, Jácome Filipe, André Mesquita, Anne Teresa de Keersmaker, Gitta Wigro, Lewis Seivwright, Varinia Canto Vila, Yvonne Slough e Francisco Pedro. Criador de Num Vale do Aqui (2018), #LIMOEIRO 55 (2021), Quase Desabitada (2021) e VÄRA (2022). Foi bailarino convidado da Lisbon Soundpainting Orchestra entre 2014 e 2016 e integrou a Companhia de Dança Amálgama de 2014 a 2016. Como assistente de coreografia, trabalhou com Amélia Bentes, em The Living Dot e Finally Heaven, e com Beatriz Garrucho, em Laranjal e ÁguasMil. É colaborador artístico, intérprete e assistente de ensaio da dupla Ana Borralho & João Galante, intérprete de Angélica Liddell em The Scarlet Letter, Romeo Castellucci em Passione, Barbara Griggi em Dreamland III, Luís Marrafa em Folklore, André Uerba em FireStarter (estudo), Nuno Nolasco em Avant Garde, Amélia Bentes em A Draught of Air e Sem Chão Sem Fim. Integrou a curadoria 43 Formas de Apanhar o Sol, projeto de Teresa Coutinho para o Lu.Ca, e foi artista convidado no programa Gymnasium, dirigido por Mónica Samões. Fundador da estrutura CAMA a.c. com Joana Flor Duarte, assume a co-programação e co- curadoria da 11a edição do Festival Internacional de Arte Contemporânea Verão Azul, e direção artística/programação do PEDRA DURA - Festival de Dança do Algarve.