Diana Niepce
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Bailarina, coreógrafa e escritora, é curadora de projetos que considera urgentes na contestação das normas disseminadas em torno do corpo da performance, sendo NORMA um deles. Formou-se na Escola Superior de Dança, fez Erasmus na Teatterikorkeakoulun (em Helsínquia) e mestrado em Arte e Comunicação na Universidade Nova de Lisboa. Completou a formação CPGAE do Forum Dança e é também professora habilitada de hatha-yoga.
É criadora da peça de circo contemporâneo Forgotten Fog (2015) e das peças de dança Raw a nude (2019), 12 979 Dias (2019), Dueto (2020), T4 (2020), Anda, Diana (Prémio SPA, 2021) e O outro lado da dança (2022). Enquanto bailarina e performer colaborou com o Bal-Moderne - Companhia Rosas, Felix Ruckert, Willi Dorner, António Tagliarini, Daria Deflorian, La fura del baus, May Joseph, Sofia Varino, Miira Sippola, Jérôme Bel, Ana Borralho e João Galante, Ana Rita Barata e Pedro Sena Nunes, Mariana Tengner Barros, Rui Catalão, Rafael Alvarez, Adam Benjamin, Diana de Sousa e Justyna Wielgus. Curadora e formadora da Formação de introdução às artes performativas para artistas com deficiência (2020) e Fora da Norma (2023) na Biblioteca de Marvila - CML.
Publicou um artigo no livro Anne Teresa de Keersmaeker em Lisboa (ed. Egeac/INCM), o conto infantil Bayadére (ed. CNB), o poema 2014 na revista Flanzine, o artigo "Experimentar o corpo”, no jornal de artes performativas Coreia, o livro Anda, Diana (ed. Sistema Solar) e o texto Partidos e fedidos, são os calhaus. para a Rota Memorial do Convento. Júri do prémio Acesso Cultura 2018, júri oficial do Festival - Inshadow 2018 e júri do programa NCED – Eu solidarity 2021.