Orestéia – O canto do bode
Orestéia – O canto do bode
dramaturgia Reinaldo Maia
encenação Marco António Rodrigues
direcção musical Dagoberto Feliz
cenografia Ulisses Cohn
coreografia Joana Mattel
figurinos Atílio Belice Vaz
desenho de luz Carlos Gaúcho
vídeo Osmar Guerra
com Atílio Beline Vaz, Bira Nogueira, Bruna Bressani, Carlos Francisco, Dagoberto Feliz, Danilo Grangheia, Flávio Tolezani, Gisele Valeri, Nani de Oliveira, Paloma Galasso, Patrícia Barros e Zeca Rodrigues
produção Folias dArte (Brasil, S. Paulo)
duração 3h15 (c/ intervalo)
M/16
Caberá então aos irmãos de Ifigénia, Orestes e Electra, arquitectarem um plano para punir o crime da mãe e vingar o pai, assassinado cobardemente.
O derramamento de sangue na família é inevitável e só os deuses, numa intervenção final, conseguirão parar a sucessão de vinganças, salvando Orestes in extremis.
A partir da trilogia de Ésquilo, Marco Antônio Rodrigues assina "Orestéia – O Canto do Bode”, um espectáculo onde analisa a história recente da América Latina e levanta a questão: ""O que é uma tragédia? É uma estrutura de impedimento colectivo. Existe um impedimento colectivo. Qual é o dos gregos, qual é o nosso? O que havia no céu deles? O Olimpo, Zeus. O nosso está cheio de antenas parabólicas, satélites. São deuses também. São intransponíveis. Essa é a tragédia"".
dramaturgia Reinaldo Maia
encenação Marco António Rodrigues
direcção musical Dagoberto Feliz
cenografia Ulisses Cohn
coreografia Joana Mattel
figurinos Atílio Belice Vaz
desenho de luz Carlos Gaúcho
vídeo Osmar Guerra
com Atílio Beline Vaz, Bira Nogueira, Bruna Bressani, Carlos Francisco, Dagoberto Feliz, Danilo Grangheia, Flávio Tolezani, Gisele Valeri, Nani de Oliveira, Paloma Galasso, Patrícia Barros e Zeca Rodrigues
produção Folias dArte (Brasil, S. Paulo)
duração 3h15 (c/ intervalo)
M/16