Bolsa Amélia Rey Colaço
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Em homenagem ao papel pioneiro da atriz e encenadora Amélia Rey Colaço na História do Teatro Português, o Teatro Nacional D. Maria II, A Oficina / Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e o Teatro Viriato atribuem anualmente a Bolsa Amélia Rey Colaço a jovens artistas e companhias emergentes.
Num claro reconhecimento da importância de se fomentar, de forma continuada, a renovação do tecido teatral português, injetando-lhe novas ideias e vozes, esta bolsa tem como intuito promover e apoiar a produção de novas criações e dramaturgias, aumentar o acesso a meios de produção, acentuar a importância da pesquisa nos processos criativos, contribuir para a consolidação de corpos de trabalho de artistas e companhias em ascensão, e fomentar o alargamento de públicos.
Além do prémio de valor pecuniário, a distinção possibilita o acesso a quatro residências artísticas. O projeto vencedor dá origem a um espetáculo, cuja carreira inclui a passagem pelos espaços parceiros da bolsa.
Na 1.ª edição, o projeto vencedor foi Parlamento Elefante, que esteve em cena em 2019.
Na 2.ª edição, o projeto vencedor foi Aurora Negra, que esteve em cena em 2020.
Na 3.ª edição, o projeto vencedor foi Ainda estou aqui, que esteve em cena em 2021.
Na 4.ª edição, o projeto vencedor foi Another Rose, que esteve em cena em 2022.
Na 5.ª edição, o projeto vencedor foi As Três Irmãs, que esteve em cena em 2023.
Na 6.ª edição, o projeto vencedor foi Popular, que esteve em cena em 2024.
Na 7.ª edição, o projeto vencedor foi Corre, bebé!, que estará em cena em 2025.
Na 7.ª edição, o projeto vencedor foi Corre, bebé!, que estará em cena em 2025.