Abílio de Mattos e Silva - Coleção “Biografias do Teatro Português” (vol. 9)
Abílio de Mattos e Silva - Coleção “Biografias do Teatro Português” (vol. 9)
de Eunice Azevedo Tudela
TNDM II/TNSJ e IN-CM
€ 10,00
2019
O nono volume desta coleção é dedicado a Abílio de Mattos e Silva (1908-1985), um artista cuja obra se desenvolveu ao longo de mais de cinco décadas e em artes tão diversas como a pintura, a cenografia, o figurinismo, a ilustração, o design gráfico, a tapeçaria e até a poesia, ainda inédita. Foi a faceta do cenógrafo e figurinista que se pretendeu explorar, porém, não foi fácil a Eunice Tudela de Azevedo separá-la das outras praticadas com igual regularidade e nível artístico merecedor de destaque.
Este livro constitui uma abordagem extensiva da obra de Mattos e Silva, porque acompanha cronologicamente o seu percurso e a sua produção, recenseando e apresentando uma lista das suas 142 criações conhecidas para teatro, dança e ópera. Todavia, nele se encontra também o estudo intensivo das principais peças cenográficas e dos figurinos através da análise detalhada, perspicaz e informada de documentos visuais e escritos que a autora pesquisou e traz ao nosso conhecimento. Do artista que idealiza e inventa ao artista que molda a sua ideia ao projeto coletivo e às contingências da produção, surge o retrato (quase) acabado de um dos cenógrafos que, no Estado Novo e após o 25 de Abril, alimentaram o imaginário teatral nos nossos principais palcos através da componente plástica dos espetáculos.
Este livro constitui uma abordagem extensiva da obra de Mattos e Silva, porque acompanha cronologicamente o seu percurso e a sua produção, recenseando e apresentando uma lista das suas 142 criações conhecidas para teatro, dança e ópera. Todavia, nele se encontra também o estudo intensivo das principais peças cenográficas e dos figurinos através da análise detalhada, perspicaz e informada de documentos visuais e escritos que a autora pesquisou e traz ao nosso conhecimento. Do artista que idealiza e inventa ao artista que molda a sua ideia ao projeto coletivo e às contingências da produção, surge o retrato (quase) acabado de um dos cenógrafos que, no Estado Novo e após o 25 de Abril, alimentaram o imaginário teatral nos nossos principais palcos através da componente plástica dos espetáculos.