Fala da criada dos Noailles que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do inverno de 1975, em Hyères

Fala da criada dos Noailles que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do inverno de 1975, em Hyères
Fala da criada dos Noailles que no fim de contas vamos descobrir chamar-se também Séverine numa noite do inverno de 1975, em Hyères
de Jorge Silva Melo
Cotovia
€ 12,00
2007
Uma eterna criada evoca as ricas horas dos mecenas, os bailes loucos, a arte livre, o amor livre, o financiamento de L`Age D´Or de Luis Buñuel, tudo na altura em que se anuncia a vinda do realizador espanhol ao palacete de Hyères onde ainda vive o Conde de Noailles, mecenas que foi dos surrealistas: estamos a meio dos anos 70 e os anos loucos já se foram, com as jóias da família. Muito livremente inspirado em O Meu Último Suspiro de Buñuel - e nas botinas de Diário de Uma Criada de Quarto de Buñuel, é claro. E Séverine era a Belle de Jour do romance de Joseph Kessel de que Buñuel e Oliveira se apropriaram, maliciosos.


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