Notas Biográficas
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Gisela Borges
Nasceu em 1983, em Santa Maria da Feira. Esteve desde sempre ligada às artes, começando pelo teatro e pela dança, passando pela escrita e com uma grande paixão pela fotografia. Psicóloga de formação, traça o seu caminho como interventora, procurando formas de articular a arte enquanto vetor desbloqueador e potenciador da mudança social. Fez pós-graduação em "Teatro: uma ferramenta ao serviço de contextos socio-educativos”, e trabalhou diferentes grupos-alvo com as ferramentas do teatro do oprimido, com o hip-hop, com a escrita criativa, com a fotografia e vídeo/cinema. Dedicou a sua tese de mestrado ao seu primeiro trabalho com a música (hip-hop) como instrumento de mudança no Bairro da Quinta de Paramos, em Espinho, tendo já partilhado a sua experiência em seminários, conferências e festivais internacionais. Coordenou o projeto OUPA!, integrado no programa "Cultura em Expansão” da Câmara Municipal do Porto, onde para além de todo o trabalho técnico e especializado com os jovens, fez a gestão dos artistas que compunham a equipa de trabalho e apoiou e operacionalizou a produção dos eventos finais que aconteceram no Teatro Municipal Rivoli. Em 2017 inicia o seu trabalho como assistente de produção na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira, onde é, desde 2019, a programadora cultural. Representa a instituição e coordena a produção de programação própria e projetos de participação com a comunidade.
Mário Branquinho
Licenciado em Ciências Sociais e Mestre em Animação Artística. Fundador e ex-diretor do CineEco - Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela (1995 - 2022). Membro Honorário da Green Film Network (GFN) rede internacional de festivais de cinema de ambiente, com sede em Innsbruck (Austria). Desenvolveu funções na Câmara de Seia como Técnico Superior, onde foi programador da Casa Municipal da Cultura e dirigiu o Festival Seia Jazz & Blues, (16 edições). Desde dezembro de 2022 é diretor geral e de programação do Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.
Mónica Guerreiro
Licenciada em Ciências da Comunicação com especialização em Artes (2003) e pós-graduada em Culturas e Discursos Emergentes: da Crítica às Manifestações Artísticas (2008) pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os seus interesses de investigação incluem: a dança contemporânea portuguesa, sua história e práticas; a crítica e apreciação de espetáculos; e a teoria queer. Jornalista e crítica, publicou na imprensa especializada entre 1996 e 2010 (BLITZ, Sinais de Cena, Número, Agenda de Lisboa, Obscena). Integra regularmente júris e comissões na área das artes performativas (Prémio ACARTE/ Maria Madalena de Azeredo Perdigão, Prémio da Crítica, Prémios Autor da SPA, Globos de Ouro, Programa Gulbenkian Cultura, Fundação GDA). É autora da biografia "Olga Roriz" (Assírio & Alvim, 2007) e da monografia "O Essencial sobre a Companhia Nacional de Bailado" (IN-CM, 2017) além de capítulos e colaborações em livros, antologias, revistas e outras publicações nacionais e internacionais. Lecionou na Escola Superior de Artes e Tecnologias de Lisboa, no Instituto de Educação Jean Piaget e no Forum Dança. Desempenhou funções públicas dirigentes na Direcção-Geral das Artes (2011-2015), na Direcção Municipal de Cultura da Câmara Municipal do Porto (2016-2019) e no Coliseu do Porto (2020-2023).
Paulo Longo
Licenciado em Antropologia, com pós-graduação em Marketing Territorial. Trabalha em Idanha-a-Nova desde 1995, integrado no Centro Cultural Raiano, ao qual se mantém ligado, na qualidade de programador. A trabalhar na Câmara Municipal de Idanha-a-Nova desde 2004, desenvolve atividades de investigação, museologia, curadoria de exposições (Portugal e estrangeiro), ilustração etnográfica, edição, programação cultural e desenvolvimento local. É responsável pela Divisão de Educação, Acção Social, Cultura, Turismo, Desporto e Lazer do concelho de Idanha-a-Nova, integra a Comissão de Cultura do Clube de Estrasburgo e é o ponto focal da Cidade Criativa da Música de Idanha-a-Nova, UNESCO, desde 2015.