Homo Sacer
uma criaçãoBestiário / Maria Gil
Homo Sacer
encenação e dramaturgia Maria Gil, Teresa V. Vaz
criação e interpretação Afonso Viriato, Helena Caldeira, Kali Musa, Maria Gil, Miguel Ponte, Teresa Manjua, Vasco Lello
curadoria teórica e apoio dramatúrgico Ana Rita Alves
música original Nuno Preto e Samuel Martins Coelho
sonoplastia Maria Gil e Teresa Vaz
desenho de luz e operação técnica Manuel Abrantes
espaço cénico Daniela Cardante
figurinos Isabel Brissos
vídeo Rafael Fonseca
fotografia e teaser Bruno Simão
assessoria de comunicação Helena Marteleira
produção executiva Diana Almeida
direção de produção Bestiário
apoio à direção de produção Bruno Esteves
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Viriato
acolhimentos CineTeatro Curvo Semedo, Cine Teatro de Elvas, Cine Teatro de Serpa, Mákina de Cena - Festival Contrapeso e Cine Teatro Louletano
residências de coprodução Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
residências DeVIR CAPa
apoios financeiros Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa – Cultura / DGArtes
apoios Bestiário (editora), CoffeePaste, Gerador, Pólo Cultural das Gaivotas
A classificar pela CCE
ESCOLAS
24, 30 NOV 2023
7 DEZ 2023
público-alvo alunos do ensino secundário
A expressão homo sacer tem a sua génese na lei romana para designar aquele/a que nunca teve ou deixou de ter identidade e, desta forma, entrega o seu fatum [destino] aos deuses. São rostos de esquecimento que se derretem no meio de nós, corpos espetrais, potência de quem está, mas é invisível.
Tendo como referência o livro Homo Sacer e os ciganos, de Roswitha Scholz, esta criação procura, sob uma perspetiva ao mesmo tempo antropológica e política, refletir sobre o anticiganismo. Percorre, assim, a historiografia do povo cigano no Ocidente, explorando eventos traumáticos, como a perseguição sofrida durante a era industrial protocapitalista ou o genocídio nazi, e desemboca nos crescentes populismos contemporâneos.
Sem incorrer em moralismos ou idealizações, Homo Sacer reconstrói a(s) História(s) que se encontra(m) em olvido.
Um projeto onde participa a ativista e atriz Maria Gil que, numa relação de equilíbrio, dialoga com a estrutura artística Bestiário.
encenação e dramaturgia Maria Gil, Teresa V. Vaz
criação e interpretação Afonso Viriato, Helena Caldeira, Kali Musa, Maria Gil, Miguel Ponte, Teresa Manjua, Vasco Lello
curadoria teórica e apoio dramatúrgico Ana Rita Alves
música original Nuno Preto e Samuel Martins Coelho
sonoplastia Maria Gil e Teresa Vaz
desenho de luz e operação técnica Manuel Abrantes
espaço cénico Daniela Cardante
figurinos Isabel Brissos
vídeo Rafael Fonseca
fotografia e teaser Bruno Simão
assessoria de comunicação Helena Marteleira
produção executiva Diana Almeida
direção de produção Bestiário
apoio à direção de produção Bruno Esteves
coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, Teatro Municipal de Bragança, Teatro Viriato
acolhimentos CineTeatro Curvo Semedo, Cine Teatro de Elvas, Cine Teatro de Serpa, Mákina de Cena - Festival Contrapeso e Cine Teatro Louletano
residências de coprodução Casa da Cultura de Ílhavo - 23 Milhas, O Espaço do Tempo, Teatro Viriato
residências DeVIR CAPa
apoios financeiros Câmara Municipal de Lisboa, República Portuguesa – Cultura / DGArtes
apoios Bestiário (editora), CoffeePaste, Gerador, Pólo Cultural das Gaivotas
A classificar pela CCE
ESCOLAS
24, 30 NOV 2023
7 DEZ 2023
público-alvo alunos do ensino secundário
Espetáculo já apresentado em
24 nov 2023 | Cineteatro Curvo Semedo (Montemor-o-Novo) |
30 nov 2023 | Cineteatro Municipal de Elvas |
7 dez 2023 | Cineteatro Municipal de Serpa |
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