Auto das Anfitriãs
a partir deLuís de Camões
dePedro Baptista e Inês Vaz
Auto das Anfitriãs
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Mil quinhentos e troca o passo: Camões escreve o Auto chamado dos Anfitriões. Das três peças que escreveu, esta foi a que se inspirou no teatro grego. É uma peça a partir de uma peça a partir de um mito. Uma história sobre deuses que enganam humanos, sobre desconfiança, amor e usurpação.
A trama de Anfitrião e Almena foi (re)escrita muitas vezes ao longo dos tempos: depois de Plauto veio não só Camões, mas também Molière, John Dryden, Heinrich von Kleist, Giselher Klebe, Jean-Luc Godard e outros tantos.
Auto das Anfitriãs é mais uma derivação. Um espetáculo de doudos, cheio de trocas e baldrocas, enganos e confusões, que, atendendo à efeméride, surge em jeito de festa e celebração. Alvíssaras!
a partir de Luís de Camões
de Pedro Baptista e Inês Vaz
edição TNDM II / Bicho-do-Mato (coleção «Textos de Teatro»)