Uma peça para quem vive em tempo de extinção

textoMiranda Rose Hall
conceção e direção originalKatie Mitchell
5 - 8 dez 2024
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HORÁRIO

qui – sáb, 19h30 ∙ dom, 17h30

conceção e direção original Katie Mitchell
recriação portuguesa, espaço cénico e figurinos Ana Tang, Guilherme Gomes
interpretação Ana Tang
tradução do texto original para português Amarante Abramovici, Regina Guimarães
consultoria técnica e espaço cénico Bruno Bogarim
desenho de luz Feliciano Branco
desenho de som João Polido
coro a anunciar 
produção Teatro Nacional D. Maria II
coprodução Théâtre Vidy-Lausanne, R.B. Jérôme Bel, STAGES: Théâtre de Liège, NTGent, Croatian National Theatre in Zagreb, MC93 - Maison de la culture de Seine-Saint-Denis, European Theatre Convention, Trafo House of Contemporary Arts, Piccolo Teatro di Milano - Teatro d'Europa, Riga Technical University – Univerity of Latvia, Lithuanian National Drama Theatre, Teatro Nacional D. Maria II, Maribor Sloven National Theatre, The Royal Dramatic Theatre, Dramaten Stockholm. Associado: National Theatre & Concert Hall Taipei
coapresentação Teatro do Bairro Alto
colaboração Oficina das Energias da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, prof. Killian Lobato
 
A classificar pela CCE
 
Produção apoiada pelo STAGES, um projeto cofinanciado pela União Europeia

texto original A Play for the Living in a Time of Extinction, de Miranda Rose Hall
conceito e direção original Katie Mitchell
composição Paul Clark 
dramaturgia original Ntando Cele 
desenho de som adicional Electric Farmer (Elisha Millard)

Este espetáculo faz parte do projeto "Sustainable theatre?" concebido por Katie Mitchell, Jérôme Bel, Théâtre Vidy-Lausanne, com a colaboração do Competence Centre in Sustainability da University of Lausanne

A estreia mundial da versão original do texto foi produzida por Baltimore Center Stage (Stephanie Ybarra, Director Artístico / Michael Ross, Director Executivo). A peça foi encomendada e desenvolvida pela LubDub Theatre Company, Caitlin Nasema Cassidy e Geoff Kanick, Co-directores artísticos, Robert Duffley, Dramaturgo. Foi desenvolvido, em parte, com a ajuda do Orchard Project (www.orchardproject.com), Ari Edelson, Director Artístico

Este projeto inspirou o projeto STAGES – Sustainable Theatre Alliance for a Green Environmental Shift

As sessões com recursos de acessibilidade são apoiadas pelo Grupo Ageas Portugal
O que fazer diante do fim? Uma velha pergunta-assombro que todos conhecemos. Neste monólogo escrito por Miranda Rose Hall, sentimos a vertigem da finitude através de uma caminhada ao longo de vários tempos. Reflete-se sobre extinções animais, sobre eco-ansiedade, sobre o death drive capitalista. Questiona-se sobre o que significa vivermos em comunidade num momento de extinção. Este projeto, que se enquadra no que se pode identificar como eco-dramaturgia, desafia a não dar por garantida a existência de um edifício teatral. A energia eléctrica que ilumina a cena é gerada em palco, em tempo real, e é ativada por um coro.

Este espetáculo faz parte do STAGES (Sustainable Theatre Alliance for a Green Environmental Shift), um projeto financiado pela União Europeia, com 14 parceiros, que pretende pensar o possível contributo do setor cultural para os desafios colocados pela emergência climática, testando soluções sustentáveis para a criação e a circulação internacional de espetáculos. No âmbito deste projeto, são desenvolvidas, pelos teatros parceiros, reencenações de espetáculos de Jêrome Bel e Katie Mitchell, com recursos e equipas locais, sem a deslocação de pessoas ou objetos.


Interpretação em Língua Gestual Portuguesa integrada no espetáculo e audiodescrição em todas as sessões.

No final da sessão do dia 6 de dezembro, decorrerá uma conversa com a equipa artística, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Behind the scenes

HORÁRIO

qui – sáb, 19h30 ∙ dom, 17h30

conceção e direção original Katie Mitchell
recriação portuguesa, espaço cénico e figurinos Ana Tang, Guilherme Gomes
interpretação Ana Tang
tradução do texto original para português Amarante Abramovici, Regina Guimarães
consultoria técnica e espaço cénico Bruno Bogarim
desenho de luz Feliciano Branco
desenho de som João Polido
coro a anunciar 
produção Teatro Nacional D. Maria II
coprodução Théâtre Vidy-Lausanne, R.B. Jérôme Bel, STAGES: Théâtre de Liège, NTGent, Croatian National Theatre in Zagreb, MC93 - Maison de la culture de Seine-Saint-Denis, European Theatre Convention, Trafo House of Contemporary Arts, Piccolo Teatro di Milano - Teatro d'Europa, Riga Technical University – Univerity of Latvia, Lithuanian National Drama Theatre, Teatro Nacional D. Maria II, Maribor Sloven National Theatre, The Royal Dramatic Theatre, Dramaten Stockholm. Associado: National Theatre & Concert Hall Taipei
coapresentação Teatro do Bairro Alto
colaboração Oficina das Energias da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, prof. Killian Lobato
 
A classificar pela CCE
 
Produção apoiada pelo STAGES, um projeto cofinanciado pela União Europeia

texto original A Play for the Living in a Time of Extinction, de Miranda Rose Hall
conceito e direção original Katie Mitchell
composição Paul Clark 
dramaturgia original Ntando Cele 
desenho de som adicional Electric Farmer (Elisha Millard)

Este espetáculo faz parte do projeto "Sustainable theatre?" concebido por Katie Mitchell, Jérôme Bel, Théâtre Vidy-Lausanne, com a colaboração do Competence Centre in Sustainability da University of Lausanne

A estreia mundial da versão original do texto foi produzida por Baltimore Center Stage (Stephanie Ybarra, Director Artístico / Michael Ross, Director Executivo). A peça foi encomendada e desenvolvida pela LubDub Theatre Company, Caitlin Nasema Cassidy e Geoff Kanick, Co-directores artísticos, Robert Duffley, Dramaturgo. Foi desenvolvido, em parte, com a ajuda do Orchard Project (www.orchardproject.com), Ari Edelson, Director Artístico

Este projeto inspirou o projeto STAGES – Sustainable Theatre Alliance for a Green Environmental Shift

As sessões com recursos de acessibilidade são apoiadas pelo Grupo Ageas Portugal
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